MULHER DE PELE MORENA [1].
Jóia
de turquesa e esmeralda,
Penas
de "calandria" e beija-flor verde,
Cantar
de divinos cantares,
Amor
de fiel amores,
Fragrância
de flores exóticas,
Suspiros
de poetas sábios,
Musa
antigos escribas,
Poemas
que vibram em minha mente,
Que
invadem a mente,
Com
a suavidade de sua pele escura,
Poemas
que em pétalas brancas desenham,
O
belo rosto,
"Da
Mulher Morena".
Jades,
turquesas e esmeraldas,
Penas
de "calandria" e beija-flor verde,
Que
ao sentir o desejo de te querer,
E
dizer que eu te adoro,
E
no verso dos meus sentimentos,
"Minha
Bonita Daminha",
A
de bonita pele escura,
Nunca
os olhares,
Dos
teus olhos negros,
Se
afaste de meu ser,
E
de verdade,
Ramalhete
fresco de orquídeas,
"Bendita"
"Bendita
a Pele Morena",
Da
mulher sempre bela,
Desta,
“Terra Preciosa”
“Mãe
Terra” .
Lázaro
Raúl Rojas Cárdenas.
Novembro
de 1990.
Poema
traducido por la defensora social: Gleice
Antonia de Oliveira
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